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Estação Arqueológica de Leceia

 

Trata-se de uma das mais importantes estações arqueológicas do seu género na Península Ibérica. A sua plena utilização data de há cerca de quatro mil anos.
Constituía um povoado fortificado, cujo traçado das suas muralhas parece obedecer a uma singular estratégia de defesa.
Por um lado, possuía três linhas de muros, mais ou menos concêntricos em relação à zona mais resguardada e defendida pelo penhasco onde se implanta.
Desta forma os possíveis atacantes, que em princípio teriam apenas o lado mais plano para poderem forçar a entrada no povoado, deparavam com três fortes obstáculos, até poderem atingir o último reduto.

Um museu instalado na Fábrica da Pólvora mostra além das muitas peças encontradas nas escavações, uma maqueta com a reprodução do que seria este povoado na época de maior utilização.

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Arte Rupestre em Vale de Coa

 

Situam-se ao longo das margens do rio Coa, sobretudo no município de Vila Nova de Foz Coa. Forma uma rara concentração de arte rupestre composta por gravuras em pedra datadas do Paleolítico Superior (22 000–10 000 a.C.), constituindo o mais antigo registo de atividade humana de gravação existente no mundo. O património mundial enriqueceu-se em 1994 com o achado do maior complexo de arte rupestre paleolítico ao ar livre conhecido até hoje. Há20 000, o homem gravou milhares de desenhos representando cavalos e bovídeos nas rochas xistosas do vale do Coa, afluente do rio Douro, no nordeste de Portugal. Desde Agosto de 1996, o Parque Arqueológico do Vale do Coa organiza visitas a alguns núcleos de gravuras. No vale do Coa existem centenas, talvez milhares de gravuras do período Paleolítico.

Ruínas do Teatro Romano

 

Situam-se na encosta sul do Castelo de São Jorge, na freguesia de Santa Maria Maior, anteriormente na freguesia extinta da Sé, em Lisboa.

O Teatro Romano foi construído no século I, no tempo do imperador romano Augusto. Foi reconstruído no tempo do imperador Nero, e durante o reinado do imperador Constantino I foi parcialmente desmantelado. Abandonado no século IV, permaneceu soterrado até 1798, ano em que as ruínas foram descobertas após o terramoto de 1755.

Objeto de várias campanhas arqueológicas desde 1967, foi assim recuperado parte das bancadas, da orquestra, da boca de cena e do palco e grande número de elementos decorativos. Foi sob a alçada do arquiteto Francisco Xavier Fabri que começaram as primeiras escavações com vista a conhecer o estado das ruínas.

Ruínas de Conimbriga

 

Conímbriga Ã© uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal. Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país. Conímbriga foi à época da Invasão romana da Península Ibérica a principal cidade do Conventus Scallabitanus, província romana da Lusitânia. Localiza-se a 16 km de Coimbra, na freguesia de Condeixa-a-Velha, a 2 km de Condeixa-a-Nova. A estação inclui o Museu Monográfico de Conimbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos cirúrgicos.

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