Museus
Produtos Portugueses
Visite Portugal | Destino TurÃstico 2014

Museu Dr. Anastácio Gonçalves
A Casa Museu Dr. Anastácio Gonçalves é um espaço museológico da cidade de Lisboa onde se lembra o coleccionador Anastácio Gonçalves. A colecção reunida pelo Dr. Anastácio Gonçalves compreende cerca de 2.000 obras de arte que se distribuem por três grandes núcleos: pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, porcelana chinesa e mobiliário português e estrangeiro. Existem ainda importantes secções de ourivesaria civil, pintura europeia, escultura portuguesa, cerâmica europeia e oriental, têxteis, numismática, medalhÃstica, vidros e relógios de bolso de fabrico suÃço e francês. Para além das obras reunidas pelo coleccionador, a Casa-Museu encerra ainda um núcleo de pintura contemporânea portuguesa e um número significativo de objectos pertencentes ao espólio do pintor Silva Porto.
Museu da Música
O Museu da Música possui uma das mais ricas coleções da Europa de instrumentos musicais (cerca de 1.000 na sua maioria de origem europeia) dos séculos XVI a XX, de tradição erudita e popular, alguns deles classificados como Tesouros Nacionais. O Museu é particularmente notável pela quantidade e qualidade dos instrumentos manufacturados em Portugal, como o cravo de Joaquim José Antunes (1758), os violinos e violoncelos de Joaquim J. Galrão, as guitarras de D. J. Araújo e as flautas da famÃlia Haupt. Pelo seu valor e raridade merecem ainda destaque outros instrumentos, como o cravo de Pascal Taskin construÃdo em 1782 para o Rei D. LuÃs XVI de França, o piano (Boisselot & Fils) que Franz Liszt trouxe de França em 1845, o oboé de Eichentopf, os cornes ingleses de Grenser e de Grunman & Floth ou o violoncelo de António Stradivari que pertenceu e foi tocado pelo rei D. LuÃs. Além de instrumentos, o Museu integra ainda vários espólios documentais e coleções fonográficas e iconográficas.
Museu de Arte Popular
O Museu de Arte Popular (MAP) foi o primeiro museu português a apresentar uma museografia integralmente moderna, ocupando um singular estatuto enquanto testemunho da história da estética europeia da 1ª metade do século XX. O MAP encerra um discurso expositivo muito próprio, do qual se destaca o design modernista, as soluções cenográficas, o diverso mobiliário expositivo e a decoração mural em todas as suas salas.
Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporãnea
Coleção de Arte Contemporânea Portuguesa de 1850 à atualidade (pintura, escultura, desenho, vÃdeo, fotografia, instalação).
Museu de Grão Vasco
Este espaço museológico de Viseu possui um acervo que inclui obras de arte de diversa tipologia e cronologia. A colecção principal do Museu é constituÃda por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos. O acervo inclui ainda objectos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma colecção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, porcelana oriental e mobiliário.
Museu Monográfico de ConÃmbriga
O Museu Monográfico de ConÃmbriga tem como missão tutelar as RuÃnas, promover a sua exposição ao público e prosseguir a investigação arqueológica; o seu acervo é exclusivamente composto pelos materiais arqueológicos recolhidos na cidade. A actual exposição permanente apresenta os objectos de uso quotidiano, dispostos por tema, evoca o forum monumental, a riqueza das domus, a pujança do seu comércio, a religião e crendices da população romanizada e a presença suevo-visigótica. Os mosaicos, preservados in situ, constituem uma grande e importante colecção muito apreciada pelos visitantes.
A Casa dos Repuxos, possui uma área pavimentada de mosaico com 569 m2, importantes vestÃgios de pintura mural, um peristilo central ajardinado com um lago e jogos de água que o tornam único.
Vila do Conde - Rendas dos Bilros
O fabrico das rendas de bilros em Vila do Conde data, pelo menos, do século XVI, afirmando-se, ao longo dos tempos, como um dos mais expressivos ex-libris da cidade. Embora com origem controversa, a técnica da manufatura das rendas de bilros poderá ter sido trazida do norte da Europa por marinheiros e comerciantes que, então, mantinham importantes relações comerciais com a Flandres. Vila do Conde é, atualmente, o centro produtor de rendas de bilros mais importante do paÃs, quer pela qualidade dos trabalhos, quer pelo número de pessoas que envolve.